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ANTERIORMENTE EM ÚLTIMA TESTEMUNHA:

ÂNGELA até conseguiu chamar a atenção de um taxista, mais a sorte
realmente não estava ao seu lado e o taxi acabou não a esperando.

A família de ÂNGELA fica preocupada com seu atraso para a ceia de natal.

E o fim de um mistério, THOMAS é o responsável por manter ÂNGELA presa nesse local.

CONFIRA AGORA A CONTINUAÇÃO DESSA HISTÓRIA.

 

 

 

 

 

CAPÍTULO TRÊS

Depois de alguns minutos, Ângela acorda com a visão embaraçada.

Quando ela consegue recuperar completamente a visualidade, se desespera quando fita Thomas sentado adiante.

-O que você quer comigo? –Grita ela, que não desperta nenhuma reação do homem.

-Ângela, você está bem? Desculpe-me, não queria assusta-la. -Fala Thomas que acaricia o rosto da mulher.

-O que ouve com minhas roupas? –Fala ela, ao perceber que está apenas com trajes íntimos.

-Eu vi você sair de carro todos os dias, sempre no mesmo horário. Sempre tão bela. É estranho está contigo, ao mesmo tempo é ótimo, de verdade. -Sussurra o homem que lentamente vai colocando correntes sobre as pernas de Ângela.

-Eu preciso sair daqui, tenho um compromisso com minha família, me entenda Thomas.

-Cala a boca, você é minha! Só minha. –Grita ela socando a sema sem parar.

Um homem aparentemente nervoso atravessa a rua, entra em seu carro de cor cinza que se encontrava estacionado na frente de um hidrante. O homem é Victor, irmão de Ângela. Quando o mesmo pisa o pé no acelerador, uma voz de autoridade grita pedindo para que ele pare o veículo.

-Mais o que está acontecendo, porque o senhor mandou que eu parasse o carro? - Fala Victor que treme as mãos.

-Caso você não tenha percebido, o seu carro estava estacionado na frente de um hidrante. - Fala o policial, que segura no ombro do rapaz.

Victor observa o modo em que o policial o segura, o mesmo percebe que pode livrar-se dessa sem fazer muito esforço.

-Será que o senhor não pode aliviar minha barra? Hoje é natal, não tem ninguém na rua e principalmente na delegacia. –Estrategista que só ele, Victor consegue convencer o delicado policial a libera-lo apenas um único beijo.

-Certo, pode seguir o seu destino. – Disse o policial que ver Victor sair à procura de Ângela.

Na empresa. Thomas pega Ângela nos braços e a leva para dentro do carro da mesma.

-Não adianta o carro não está funcionando. -Fala a mulher, que ver o homem ligar o automóvel com facilidade.

O homem começa a dar voltas e mais voltas repetidamente dentro do estacionamento, quando de repente ele para em frente a um gigantesco portão. Tira um pequeno controle do bolso que o abre. – Chegou a hora de nossa vingança, meu amor. – Grita Thomas que abre o portão e ver o homem que assediou Ângela horas atrás dentro do elevador.

-O que você vai fazer? –Ângela fala com lagrimas nos olhos, e sua única reação é pedir para que Thomas não faça nada com o homem.

-É tarde de mais. –O misterioso Thomas da à partida no carro e coloca o veiculo para cima do homem, o impacto é tanto que o homem é esmagado pela força do carro, a morte é inevitável.

-Seu psicopata, cretino, covarde, você é um mostro. –Grita Ângela dando vários socos no rosto de Thomas, a mesma consegue sair do carro e correr rumo ao desconhecido.

-Você não vai muito longe, meu amor!

Depois de alguns minutos correndo sem parar, Ângela para na frente do portão que da saída do local.

-Alguém me ajuda, eu preciso sair daqui. -Grita a protagonista, que se assusta ao olhar para traz e ver que Thomas está a sua espera com um cachorro da raça Pit Bull em seus braços.

CONTINUA

 

Capítulo 3

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